quinta-feira, 11 de maio de 2017

COMPORTAMENTOS QUE EVITAM ENGORDAR AO COMER

1. Repetir para agradar
Não confunda as bolas. Você pode idolatrar sua mãe, avó ou quem for – e reconhecer seus dotes gastronômicos – por outros meios que não voltar à panela para um repeteco. Se estiver satisfeito, resista aos apelos da dona da casa, faça um belo elogio para o menu preparado por ela e vá lavar a louça. Claro, se a lasanha de domingo ficou simplesmente irresistível, pegue mais um pouquinho sem culpa.

2. Usar pratos grandes
Cientistas da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, chegaram a definir um número mágico: até 23 centímetros de diâmetro. Embora você não precise ficar obsessivo com isso, tal dimensão, quando comparada a outras maiores, provoca uma redução de 22% no consumo. Isso porque a mesma porção de arroz e feijão, em uma louça larga e funda, parece menor do que se fosse despejada numa rasa e de tamanho médio. Tome cuidado apenas com pratos diminutos, que o farão voltar à travessa para matar sua fome.
3. Pular refeições
Cuidado ao abrir mão do café da manhã “para economizar calorias” Às vezes, eles até conseguem manter a moderação no almoço. Só que, no fim do dia, quando estão cansados, desistem do regime e supercompensam no jantar. Melhor manter o equilíbrio ao longo das 24 horas.
4. Apostar no jejum
Passar batido pelo café (ou outra refeição) ainda ativa o modo poupador do organismo. O metabolismo acredita estar em uma situação de privação e, aí, diminui seu ritmo. A queda no gasto calórico vem junto de uma subida nas taxas de grelina, que gera fome. Com esse hormônio em alta, o risco de cair em tentação é enorme. Tirando o descanso noturno, nunca fique mais de seis horas em jejum.
5. Encher o copo todo
Não custa reforçar que refrigerantes, sucos e bebidas alcoólicas também engordam. Como evitar o abuso? Uma investigação da americana Universidade do Estado de Iowa testou uma regrinha: preencher o copo até, no máximo, a metade. De um total de 74 voluntários convidados a se servir com vinho em diferentes condições, 70% aplicaram a singela norma. “Essa turma ingeriu 20% a menos do que os outros”, diz a psicóloga Laura Smarandescu, que assinou o artigo.
6. Comida caseira é sempre leve
Faz bem quem cria o próprio menu – entre outras vantagens, o hábito estimula o uso de itens frescos. Mas ingredientes como farinha, azeite de oliva e manteiga engordam se acrescentados sem parcimônia. A má notícia é que, nas últimas décadas, as receitas caseiras parecem ter ficado mais pesadas.

7. Todo verde emagrece
Investir nos vegetais é uma ótima pedida para afinar a silhueta. Só que toda regra tem suas exceções, como ilustra um estudo da Universidade Harvard, nos Estados Unidos. A partir de dados de 133 468 pessoas, notou-se que, embora o consumo de verduras em geral seja ligado a uma melhor forma física, forrar o prato com vegetais cheios de carboidrato infla o abdômen. A batata e a ervilha foram citadas como exemplos. Só não radicalize: com moderação, elas contribuem para a saúde.
8. Pensar que suco é água
Suco não é água, não… Água é zero caloria, suco estufa o barrigão. Marchinhas carnavalescas à parte, os profissionais entoam em uníssono que mastigar uma fruta é, para o corpo, diferente de bebê-la. Ao bater a polpa, as fibras, que geram saciedade, vão embora e cedem espaço para a frutose, um tipo de açúcar.
9. Doce junto na bandeja
Os donos dos restaurantes por quilo são espertos: eles colocam as sobremesas antes das opções salgadas, porque sabem que, com o estômago vazio, o seu ímpeto para pegar um docinho é maior. Resista a esse impulso! Após algumas garfadas do prato principal, você descobrirá que, muitas vezes, aquela fissura por açúcar vai desaparecer junto com a fome. Do contrário, não faz mal voltar à fila um dia ou outro e pegar um brigadeiro, um mousse…
10. Aceitar o couvert
Vamos combinar que pão com manteiga não é lá o grande motivo de ir a um restaurante, né? A não ser que os petiscos sejam a especialidade da casa, reserve as calorias para o que de fato vale a pena.

11. Ignorar o cardápio

A cena é pra lá de comum nos bares brasileiros: o sujeito senta, chama o garçom e pede, logo de cara, uma garrafa de cerveja acompanhada de batata frita ou amendoim. Não folhear o menu inteiro é, em suma, desperdiçar a oportunidade de encontrar alternativas gostosas e menos engordativas. O mesmo também se aplica a idas ao restaurante. Ao examinar todas as sugestões do chef, o cliente fica mais informado para uma escolha racional em vez de se deixar levar pela primeira paixão. Por último, um recado: não ceda a termos convidativos, a exemplo de “cremoso” ou “suculento”. Decida-se pelos ingredientes.
Fonte : site Revista Saúde

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