quarta-feira, 30 de novembro de 2016

CLORO : COMO CUIDAR DA PELE ANTES E DEPOIS DA PISCINA

Conforme as temperaturas sobem, as pessoas começam a procurar mais as piscinas do clube, do condomínio e das academias. Excelente como exercício físico, a natação também ganha popularidade quando os termômetros marcam índices altos o dia todo.
Só há um problema: o cloro. Sem cuidados, a pele de quem se expõe a esse produto de limpeza pode ficar vermelha, coçar e até descamar. O cabelo também é afetado – fica seco e quebradiço.
Algumas dicas podem ser seguidas para evitar que os efeitos negativos do cloro ofusquem os efeitos positivos da natação.

Protegendo os fios

O cloro é usado como desinfetante para matar bactérias nocivas na água, como a E. coli. Porém, ele retirar a oleosidade natural do cabelo. Produtos voltados para a proteção dos fios, como serum à base de silicone, óleo de coco, argan, entre outros, podem ser usados para proteger os cabelos antes de entrar na piscina.
Mas tenha bom senso: passe um pouco dos produtos nos fios e use uma touca de silicone justa para que eles não se espalhem pela água, prejudicando a qualidade da mesma. Em piscinas de uso coletivo esse bom senso é muito bem vindo.

Use água contra o cloro

Muitas pessoas chegam na academia ou clube e já entram direto nas piscinas. Use as duchas do vestiário para molhar a pele e os cabelos. A água do chuveiro, supostamente com muito menos cloro e produtos, vai criar uma camada protetora sobre o corpo, retardando um pouco a ação do cloro. Vale a pena mencionar de novo: use uma touca de silicone adequada para a prática, que não vai evitar o cabelo de se molhar, mas vai minimizar o contato com a água clorada.

Produtos específicos

É preciso mais que água e sabão comum para retirar todo o cloro da pele e do cabelo. Shampoos, sabonetes e outros produtos de higiene para o banho, feitos especialmente para quem usa a piscina com frequência, são encontrados com facilidade no mercado, atualmente.

Da cozinha para o cabelo

Vinagre de maçã é uma ótima pedida para desintoxicar o cabelo do cloro e outros produtos químicos, incluindo também o sal da água do mar e de piscinas que usam essa substância na limpeza da água. Misture uma prte de vinagre para cada quatro partes de água e jogue sobre o cabelo recém-lavado. Então enxágue novamente.

Reparando danos

Pele seca, com aparência de “giz”. Às vezes até coceira e irritação avermelhada. Esses são os efeitos do cloro sobre uma pele que não é cuidada após a banho de piscina. Como se lambuzar de creme hidratante antes de entrar na piscina vai fazer com que você seja repreendida na academia ou clube, o jeito é minimizar os danos depois. Vá direto para o chuveiro, tira o maiô ou biquíni e use bastante água e sabão para começar. Considere adquirir óleos ou cremes que devem ser usados durante o banho. Se não for seu caso, se seque gentilmente com a toalha e tenha cremes hidratantes adequados para seu tipo de pele. Seja especialmente generosa nas regiões que mais ressecam, como joelhos, cotovelos, pés e canelas.

Atenção ao figurino

Existem roupas de banho para recreação e para a natação. Os maiôs para natação devem ser escolhidos de forma a serem resistentes ao cloro, o que inclui não apenas o tecido, mas os elásticos das alças e vão das pernas. Escolha cores escuras, pois elas mancham menos com o cloro – um maiô branco vai ficar amarelado rapidamente com o cloro.
Fonte : nada fragil.com



terça-feira, 29 de novembro de 2016

CANCER DE OVÁRIO : RISCOS

Entre todos os tipos de câncer que podem atingir as mulheres, o câncer de ovário é aquele que apresenta taxa de sobrevivência mais baixa.
Um dos fatores que levam a esse índice triste é o fato de seus sintomas aparecerem quando a doença já está avançada e também os diagnósticos imprecisos, que confundem o mal com doenças gastrointestinais, por exemplo.

Tipos de câncer de ovário

Há vários tipos de câncer de ovário, incluindo os tipos hereditários, ligados à mutação do gene BRCA. Esses são mais comuns ocorrerem em mulheres jovens. O câncer de ovário do tipo epitelial são os mais comuns que ocorrem mais tarde, geralmente.
Mas há muito mais fatores relacionados que apenas a idade e muitas variáveis a serem consideradas e não se deve fazer generalizações sobre quando e como o problema pode aparecer.
Conhecida pela série How I Met Your Mother, a atriz Cobie Smulders, hoje com 34 anos e dois filhos, escreveu sobre sua doença, diagnosticada aos 25 anos, para uma revista, com o intuito de atrair a atenção para promover o diagnóstico precoce: “Minha energia era baixa, estava cansada o tempo todo e sentia uma pressão constante em meu abdome que não podia explicar. Ouvi meu corpo e imediatamente fui a um ginecologista”.
Quando a doença é diagnosticada cedo, 94% das mulheres vão sobreviver mais que 5 anos. Mas na maioria dos casos o problema não é diagnosticado antes da fase 3 ou 4. Como há espaço na região abdominal e pélvica, o crescimento do tumor passa despercebido até que se torne grande demais para “se acomodar” no tecido dessa região sem chamar atenção.

Sintomas do câncer de ovário

Quando os sintomas aparecem, geralmente são desconforto e dor abdominal, inchaço, constipação e saciedade precoce (a mulher perde a fome e sente-se “cheia” com pequenas quantidades de comida ingerida).
Depois de diversas cirurgias, a atriz foi declarada em remissão. Mudou seu estilo de vida e tentou terapias alternativas: “Se você sente algo como esses sintomas, considere todas opções. Pergunte. Aprenda. Respire. Peça ajuda. Chore e lute”.

Prevenção do câncer de ovário

A pílula anticoncepcional é uma forma de reduzir o risco de câncer de ovário. Tomar a medicação durante dois ou três anos reduz o risco em 40% ou 50%. A gravidez também é considerada uma forma de prevenção.
Pacientes com a mutação no gene BRCA ou risco hereditário têm, na verdade, mais opções. Elas podem escolher tirar as trompas de falópio e os ovários devido a esse enorme e definitivo risco genético.
Fonte : site nadafragil





segunda-feira, 28 de novembro de 2016

MULHERES QUE TEM FILHOS MAIS TARDE VIVEM POR MAIS TEMPO

As mulheres têm optado por engravidar mais tarde. Diversas pesquisas populacionais já apontaram essa tendência, inclusive entre as brasileiras. Segundo o  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve uma queda no número de mulheres que têm filhos na faixa dos 15 aos 24 anos e, simultaneamente, cresce a proporção de mães que tem entre 25 e 39. Sabe-se que a gravidez tardia aumenta o risco de complicações tanto para a mãe quanto para o bebê. Agora, um novo estudo traz uma boa notícia: as mães mais velhas tendem a viver por mais tempo.

O levantamento, publicado na revista científica American Journal of Public Health, foi realizado com 28 000 mulheres. Após observar os dados, os pesquisadores perceberam que metade delas viveram até os 90 anos. Todas tinham uma característica em comum: tinham tido o primeiro filho depois dos 25 anos. De acordo com o autor Aladdin Shadyab, da Universidade da Califórnia San Diego School of Medicine, elas tinham uma probabilidade 11% maior de viver até os 90 anos. Além disso, as que tinham mais de um filho apresentaram uma longevidade maior do que aquelas que tiveram apenas um.
“Nosso estudo é o primeiro a avaliar a idade no primeiro parto e o número de filhos em relação à sobrevivência a uma idade muito avançada”, disse Shadyab, segundo o site da revista TIME.
O estudo não investigou porque isso acontece, mas pesquisas anteriores podem apontar alguns caminhos. Em primeiro lugar, a capacidade de conceber está indiretamente relacionada à saúde. Então, mulheres com mais de um filho são mais saudáveis em termos gerais e, portanto, têm mais chances de viver até a velhice.

Além disso, fatores sociais como renda e educação também são indicadores de maior acesso aos cuidados com a saúde. Ou seja, mulheres que optam por ter um filho mais tarde geralmente o fazem porque estão investindo na carreira acadêmica e profissional. Ao cuidar mais da saúde, enfrentam menos doenças crônicas ligadas ao envelhecimento, como problemas cardiovasculares e diabetes.
Fonte : Veja.com

domingo, 27 de novembro de 2016

SALADA EM PACOTE AUMENTA O RISCO DE INTOXICAÇÃO ALIMENTAR

Ovo e peixe crus, quando contaminados, possuem quantidades altas desalmonela, uma bactéria conhecida por causar intoxicação alimentar. Geralmente, nos restaurantes, o grande receio é em relação a esses ingredientes. Agora, uma nova pesquisa aponta um outro alimento que deve entrar no radar: a salada vendida em pacote. De acordo com o estudo, conduzido por pesquisadores da Universidade de Leicester, na Inglaterra, os sucos liberados a partir dos cortes das folhas de salada permitem que a salmonela cresça na água — mesmo quando refrigerada. O resultado surpreendeu os cientistas, já que a bactéria tem uma temperatura preferencial de proliferação de 37 graus Celsius.
Para chegar aos resultados, os pesquisadores analisaram  o suco de folhas cortadas de alface, espinafre e rúcula, geralmente vendidas em pacotes nas gôndolas dos supermercados. Após a refrigeração por cinco dias — um tempo de armazenamento típico desse tipo de produto –, a quantidade de salmonela havia se multiplicado em 2 400 vezes.
Os cientistas perceberam também que o suco colaborou para que a salmonela impregnasse nas folhas de salada. Mesmo após lavar a salada em água corrente, as folhas ainda não eram seguras para consumo. O suco também contaminou os sacos de plástico e os recipientes utilizados para armazenar a salada.

Os pesquisadores ressaltaram que os resultados não devem desencorajar o consumo desse tipo de salada. O alerta é para redobrar o cuidado. Eles indicam ainda que os consumidores evitem comprar pacotes com folhas mistas, que tenham sucos visíveis. Além disso, sugerem que o alimento seja sempre armazenado na geladeira e que a salada seja consumida o mais rápido possível depois de aberta.
Fonte : Veja.com

sábado, 26 de novembro de 2016

PORQUE ALGUMAS PESSOAS TEM UM "FURINHO" NA ORELHA ?

Você já reparou que algumas pessoas têm um buraquinho pequeno no topo da cartilagem da orelha, bem na “junção” entre as orelhas e rosto? Não, isso não é um resquício de um piercing, nem um furo feito de forma proposital ou acidentalmente. Na verdade, a condição é uma desordem congênita chamada seio pré-auricular. Em geral, é completamente inofensiva, mas pode acabar infeccionando se alguma coisa estranha entrar ali.
Estima-se que a desordem afete apenas 0,1% da população dos Estados Unidos, 0,9% no Reino Unido, de 4% a 10% na África e Ásia e entre os habitantes da Coreia do Sul ultrapassa os 5%.

Vestígio evolutivo
Como essa estrutura é encontrada em todos os seres vertebrados durante o desenvolvimento embrionário, alguns cientistas acreditam que esse é um resíduo evolutivo.  Nos mamíferos, por exemplo, elas formam as estruturas da cabeça e pescoço, e nos peixes elas são responsáveis pelas guelras.

O biólogo Neil Shubin, em entrevista ao site britânico Business Insider, disse suspeitar que os furinhos podem ser “sobras remanescentes das brânquias dos peixes”. No entanto, isso é uma hipótese que ainda não foi cientificamente comprovada. Mas, se pararmos para pensar que ainda temos “ossos do rabo” (cóccix) e apêndices dos nossos antepassados, certamente essa teoria é plausível.
Fonte : Veja.com

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

CONSUMO DE ALHO PODE TORNAR HOMENS MAIS ATRAENTES ?

Rapazes: querem fazer ainda mais sucesso com as mulheres? O odor corporal tem papel fundamental neste trabalho. Mas esqueçam os perfumes caros e… aumentem o consumo de alho. É isso mesmo: alho, aquele alimento de cheiro forte e pouco agradável.
Pesquisadores da Universidade de Stirling e da Universidade Charles, em Praga, na República Checa, pediram a 42 homens que comessem alho cru, cápsulas de alho ou nenhum alho e usassem almofadas nas axilas por 12 horas. Em seguida, 82 mulheres foram solicitadas a cheirar as amostras de odor nas almofadas e classificá-las pela sua graça, atratividade, masculinidade e intensidade.
O odor corporal dos homens era percebido como “significativamente mais atraente e menos intenso” quando eles comiam dentes de alho ou o alimento em cápsulas,  do que quando eles (os mesmos homens) não  haviam comido.

“Certamente, o odor da respiração desempenha um papel crucial na maioria das interações sociais, mas o odor das axilas também é um fator importante nos relacionamentos íntimos”, escreveram os pesquisadores na revista Appetite
Fonte : site Veja.com
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quinta-feira, 24 de novembro de 2016

O QUE ACONTECE COM O CÉREBRO QUANDO NÃO SONHAMOS ?

Quando pensamos que não tivemos sonhos em uma noite qualquer, a ideia convencional é de que isso aconteceu porque sabe-se que nossa consciência desaparece quando caímos em um sono profundo.
Mas estávamos errados. Pesquisadores canadenses descobriram um novo jeito de definir as diferentes maneiras pelas quais experimentamos a ausência dos sonhos. E mais: chegaram à conclusão de que não há evidência suficiente capaz de comprovar que nossa consciência “desligue” quando deixamos de sonhar.
Na verdade, acreditam que o chamado “estado sem sonhos” é muito mais complicado do que imaginávamos.  “A ideia de que dormir e não sonhar é um estado inconsciente, não é verdade, já que não há evidência que realmente sustentem esta ideia”, explicou Evan Thompson, pesquisador da Universidade de Columbia Britânica, no Canadá, à revista Live Science.
Em vez disso, ele diz que evidências apontam para a possibilidade de que todos passemos por experiências de momentos consciência durante os estágios do sono – que inclui o o sono profundo, e o que poderia ter implicações para os acusados de cometer um crime quando estão sonâmbulos.
Thompson e seus colegas sugerem que a visão tradicional de que há um estado inconsciente durante sono profundo, e consequentemente por isso deixamos de sonhar, sem sonhos, é muito simplista. Ele argumentando estado uniforme de inconsciência seria uma afirmação errada, já que na verdade há uma gama de experiências envolvendo certos estímulos cerebrais e atividades cognitivas durante todo o período de sono.
Mas, então, o que seria, exatamente, esta ausência de sonhos?
Tradicionalmente, a ausência de sonho é definida naquela parte do sono que ocorre entre os episódios de sonhos, ou durante um tempo de sono profundo quando sua experiência consciente é temporariamente desligada. Isso é diferente daqueles momentos em que, ao acordar, você simplesmente não consegue se lembrar do que sonhou, se sonhou etc.
Pesquisadores de sonho da Universidade da Califórnia, em Santa Cruz, explicam que a maioria das pessoas, acima dos 10 anos de idade, é capaz de sonhar de quatro a seis vezes por noite, durante um estágio do sono conhecido por REM (Rapid Eye Movement, ou ‘movimentos rápidos dos olhos’). Tais estudos sugerem, porém, que crianças com menos de 10 anos sonhem cerca de 20% menos durante este mesmo estágio.
·         Considerando que o primeiro “período REM” possa ter tempo de duração com variações de 5 a 10 minutos, e que demais períodos aconteçam durante a noite por cerca de 30 a 40 minutos, faz com que os cientistas acreditem que os sonhos não durem mais do que 34 minutos cada. Embora haja alguma evidência de que possamos sonhar durante outros estágios de sonos, que ocorrem por uma ou duas horas antes de um indivíduo acordar , ainda há muitos intervalos de tempo para que aconteça os momentos sem sonhos. Eles dizem que o momento em que não ocorre o sonho possa ser experimentado em um dos três chamados estágios do sono:
Imaginação imersiva e pensamento do sono : é quando o indivíduo é confrontado com sinais visuais ou auditivos isolados, e que não têm o tipo de “contexto alucinatório, sensações de movimento e pensamentos conscientes” durante o sono. Em outras palavras, seria como pensar sobre ou experimentar algo, mas sem sentir-se imerso naquilo – como aconteceria durante o sonho, por exemplo. Não há sensações.

Experiências perceptivas e sensações corporais: é quando temos percepções e sensações corporais durante o sono – incluindo aquelas do mundo real – mas sem conexão com qualquer contexto do mundo onírico. Um exemplo: ouvir um alarme enquanto você está dormindo.

Estados de sensação de presença e experiências de sono sem conteúdo: “Este estado não envolve apenas sono sem sonhos, mas também certa consciência por parte da pessoa que está dormindo”, segundo Stephanie Bucklin, da revista Live Science.
“Não é que estejamos afirmando que a consciência exista totalmente durante o sono, mas o que se sabe é que não existe algo como ela ir e voltar. Uma espécie de liga e desliga. É uma questão empírica aberta”.  “O ponto mais premente é que, dadas as evidências disponíveis, parece improvável que todas as fases do sono atualmente classificadas como sem sonhos, necessariamente ou consistentemente, envolvam uma perda da consciência fenomenal”.
Sabe-se que o estudo de sono e sonho ainda é complexo para os pesquisadores, até porque ainda não existe explicação plausível sobre o porquê e como sonhamos, se os sonhos têm significado e por que alguns de nós lutamos para lembrar, muitas vezes em vão, qualquer um deles. Mas descobrir o quanto, ou pouco, o controle de nossos cérebros têm durante as várias fases do sono poderia ajudar os investigadores a tratar todos os tipos de distúrbios do sono e comportamentos, desde sonambulismo e insônia, até a chamada síndrome das pernas inquietas.
Fonte : Site veja.com


quarta-feira, 23 de novembro de 2016

QUANDO USAR AMACIANTES DE ROUPAS

Se a máquina de lavar é uma mãe, o amaciante é o pai na hora de lavar as roupas. Quem não gosta daquele cheirinho delicioso e de como a roupa fica macia quando é lavada com amaciante? Ele é a cereja do bolo quando o assunto é lavar a roupa.
A principal função do amaciante é a de alinhar as fibras do tecido que ficam bagunçadas durante a lavagem e também de reduzir a estática, o que deixa o tecido mais áspero quando sai da máquina. Além disso tudo, outro bom benefício desse produto é também o de facilitar na hora de passar

Alguns cuidados com o amaciante

Uma dica muito importante e que evitará que suas roupas fiquem manchadas é a de não jogar o amaciante diretamente nas roupas. Para aquelas máquinas que não têm espaço próprio para o produto, o melhor é despejá-lo quando a máquina já estiver cheia de água.
Existem alguns tipos de tecidos que não se dão muito bem com o amaciante. Neste caso, é melhor pular essa etapa para prolongar o tempo de vida das suas roupas. Uma boa opção para substituir é usar o vinagre ou bicarbonato de sódio, estes estão liberados para todos os tipos de tecidos.
A dica mais importante é sempre olhar a orientação do fabricante. Muita gente lava a peça por conta própria e a roupa fica inutilizável em pouco tempo. Mesmo o melhor tecido pode não aguentar uma lavagem inadequada.

Peças nas quais o amaciante não deve ser utilizado :


Toalhas de banho

É comum ver, em muitos comerciais de amaciante na televisão, tendo como peça de roupa a toalha. Ter uma toalha macia parece ser uma ótima opção depois do banho. Porém, o amaciante reduz a taxa de absorção do tecido com o passar do tempo.

Roupas para esportes

Hoje em dia, as roupas para praticar atividades físicas são produzidas com alta tecnologia e adaptáveis para qualquer tipo de modalidade esportiva. O amaciante pode deixar algum resíduo do produto na peça diminuindo os seus benefícios como a regulação da temperatura e a retenção de suor.

Microfibra

Esse é um tecido com grande capacidade de absorção de tecidos e é muito visto em guardanapos e panos de limpeza. Usar amaciante nesse tipo de peça pode entupir as fibras e reduzir a sua capacidade de absorção.

Tecido Anti-inflamável

Esse tipo de tecido é bastante utilizado em pijamas e uniformes. Usar amaciante neste caso, reduz a sua capacidade à chama e assim desfaz o principal objetivo do tecido. O produto acaba criando uma camada de amaciante por cima das fibras deixando-as mais inflamáveis.

Jeans

Se você quer que aquele seu jeans preferido dure o máximo possível do mesmo jeito que saiu da loja. O amaciante deixará o tecido mais frouxo com o tempo e o caimento da peça já não será o mesmo.

Em quais tecidos eu posso usar o amaciante?

Depois dessas exceções fica complicado pensar em outros tecidos que podemos utilizar o amaciante. Porém, as exceções acima são as únicas e o produto está liberado para todos os outros tipos de tecidos.
Por exemplo, os tapetes ficam bastante ásperos depois da lavagem e o ideal é que fiquem com máxima maciez, pois muitas vezes entram em contato direto com a pele. A dica é borrifar um pouco de amaciante misturado com água e deixar secar.
O algodão também é outro tecido que combina muito bem com amaciante. Esse tecido é bastante resistente à lavagem e não há muitos riscos de estragar a peça. O produto também consegue deixar a peça mais fácil de ser passada.

De modo geral, o amaciante não vai muito bem em tecidos anti-inflamáveis e naqueles que possuem função de absorção. Porém, não é preciso abrir mão da maciez, o vinagre e o bicarbonato de sódio podem substitui-lo com louvor.
Fonte : site nadafragil.com

terça-feira, 22 de novembro de 2016

ACESSÓRIOS DO MOMENTO

Bolsa Saco

Também conhecida pela nome de Bolsa Bucket, elas são despojadas, mas conhecem ir a uma grande festa com você com toda a pompa e circunstância, basta mudar o material e acrescentar um pouco de brilho. Você também pode usar a bolsa no dia a dia, até mesmo para ir ao trabalho, com materiais mais encorpados.

Maxi Colares

Eles realmente chegaram para ficar. Essa tendência dos maxi colares já vem desde antes de 2015 e ainda promete ficar por um bom tempo. É o tipo de acessório que consegue dar um upgrad em qualquer look.

Maxi Brincos

Como você pode notar os acessórios de maior tamanho caíram no gosto da mulherada. O maxi brinco é perfeito para aquelas que são um pouco mais discretas, mas que precisam de algum detalhe mais chamativo para compor o visual. Se quiser investir em um modelo de maxi brinco, procure pelo estilo barroco.

Mix de anéis

Assim como temos o mix de pulseiras ou o pulseirismo, como muitos chamam, também temos o mix de anéis. Você pode combinar vários em uma única mão, mas é preciso ter cuidado para não exagerar. É possível começar com um mix de anéis mais delicados e finos e ir aumentando o tamanho deles gradativamente. Os com pedras são um charme.

Turbantes

Eles estão com tudo! É impressionante a quantidade de mulheres que aderiram ao turbante, seja num tipo mais modesto e discreto ou o tipo bem colorido e grande. Esse acessório acompanha as mulheres há muito tempo e foi trazido para o Brasil com a cultura africana através das escravas.
O turbante também foi moda na década de 30 em Paris. Era bastante comum ver mulheres, especialmente as mais famosas, usando esse acessório, porém com uma roupagem própria. Os turbantes não eram tão grandes ou coloridos quanto os usados na África.
O que realmente importa é que esse acessório é para quem gosta de ousar e tem muito estilo. Para quem está querendo aderir à moda, mas ainda se sente tímida o melhor é sempre começar por modelos mais discretos com cores neutras. Depois que se acostumar, basta soltar a imaginação e o bom gosto.

Brinco com 2 bolinhas

Certamente você já viu uma famosa ou blogueira usando um brinco como esse. Ele possui uma bola menor na parte frontal da orelha e uma maior atrás. O modelo faz parte da coleção tribal da Dior e se tornou uma verdadeira sensação entre as mulheres.

Fonte.site nadafragil.com



segunda-feira, 21 de novembro de 2016

PROBLEMAS NO FÍGADO AUMENTAM A PROPENSÃO Á ANSIEDADE E DEPRESSÃO

Dramas do colegial à parte, a adolescência é uma fase bem desafiadora: é quando começamos a pensar na profissão, quando as paqueras começam a se tornar namoros e, claro, quando o corpo vira uma mistura explosiva de hormônios. Agora, imagine toda essa fase com mais uma preocupação: uma doença no fígado.
Pensando nessa situação, um grupo de cientistas da King’s College, em Londres, resolveu investigar a relação entre estas doenças e dois problemas psicológicos comuns: a depressão e a ansiedade. O objetivo principal, além de tentar entender se havia uma relação entre psicológico e o corpo, era determinar se a existência de doenças mentais influenciaria os tratamentos dos jovens.
Do estudo, participaram 187 pessoas de uma clínica que cuida de pacientes com problemas no fígado. Os jovens, com idades entre 16 e 25 anos, precisavam responder a um questionário online sobre saúde mental, segundo o qual é possível diagnosticar depressão e ansiedade.
Os pacientes foram divididos em três grupos: os que haviam passado por um transplante de fígado, os que tinham uma doença hepática autoimune e aqueles com problemas crônicos no órgão. De acordo com o questionário, os pesquisadores descobriram que 17,7% dos pacientes tinham depressão ou ansiedade. O número quase cinco vezes maior do que o comum para adolescentes – no geral, só 4% dos jovens nessa faixa etária desenvolvem depressão e ansiedade, no Reino Unido.
O interessante é que nenhum dos participantes acreditava que a doença psicológica tinha a ver com a física: assim como qualquer outro adolescente, as causas da ansiedade ou da depressão era, para eles, cansaço, baixa auto-estima, falta de sono, problemas financeiros ou e dificuldades escolares. Os pesquisadores também não encontraram diferenças significativas entre os grupos de pacientes – em todos eles, o número de pessoas com questões psicológicas eram quase os mesmos.
Mesmo assim, a depressão e a ansiedade pareciam influenciar como os pacientes percebiam as doenças: grande parte dos adolescentes achava que, nas fases depressivas ou ansiosas, os sintomas das doenças hepáticas os afetavam mais e em maior número, e também que o impacto das doenças em suas vidas era maior. Faz sentido: com questões psicológicas, fica mais difícil levar uma doença como essas nas costas, ainda mais em uma fase tão importante e estressante da vida.
Mas nem todas as conclusões foram negativas. Entre as más notícias, os pesquisadores notaram que as questões psicológicas, apesar de terem um forte impacto na vida de cada jovem, não pareciam influenciar negativamente o tratamento hepático deles – quer dizer: a depressão e a ansiedade não dificultam a cura das doenças do fígado.
Fonte : site Superinteressante



domingo, 20 de novembro de 2016

BEBIDAS TIPO ZERO TRAZ MESMO RISCO DE DIABETES QUE A NORMAL

Consumir menos de meio litro de bebidas açucaradas por dia é o suficiente para dobrar o risco de se desenvolver diabetes, mostra um estudo publicado pelaEuropean Society of Endocrinology. E, ao contrário do que pode parecer, quem opta pelas versões diet ou zero não sai ileso a esse risco.
Os resultados foram obtidos após a análise dos hábitos alimentares de mais de 2.800 pessoas. A pesquisa mostra que a ingestão diária de 400 ml de produtos como refrigerantes ou néctares (refresco que não é composto exclusivamente por suco integral) aumenta em duas vezes o risco de diabetes.
As versões adoçadas artificialmente, conhecidas como zero ou diet, apresentaram resultados semelhantes às convencionais. Segundo o estudo, tal relação pode ser explicada, entre outros fatores, por um efeito estimulante ao apetite provocado por elas.
Além da diabetes tipo 2, a pesquisa analisou também uma variedade mais rara da doença, a LADA – que é autoimune, assim como a tipo 1, e geralmente ocorre em adultos. Nos dois casos, constatou-se o risco em dobro como consequência do consumo de duas doses diárias, cada uma de 200 ml.
Também foi analisado o consumo de mais de um litro das bebidas por dia; nesse caso, o risco de desenvolver a diabetes tipo 2 chegou a ser dez vezes maior do que entre os que não consomem nenhuma quantidade. Por conta da baixa frequência com que esse hábito foi relatado, o estudo destaca que esse resultado é menos expressivo.
A relação da diabetes tipo 2 com as bebidas açucaradas já tem sido evidenciada em pesquisas anteriores. Os riscos em relação à LADA, por outro lado, não são tão evidentes e foram o principal foco do estudo.
Segundo os pesquisadores, ainda são necessárias novas pesquisas para investigar a relação das bebidas com a LADA e, também, para esclarecer os efeitos das bebidas adoçadas artificialmente.
Esse conteúdo foi originalmente publicado em Exame.com


sábado, 19 de novembro de 2016

5 DICAS PARA APRENDER A ANDAR DE BICICLETA

1. Sem plateia
Escolha uma rua sem movimento para praticar sem ter que desviar ou correr o risco de atropelar alguém. O local deve ter uma leve inclinação para ajudar nos embalos e fazer você se acostumar aos poucos a desenvolver velocidade.
2. Pés no chão
No início, nada de bikes caras, profissionais ou dobráveis – estas, com aros pequenos, dificultam o equilíbrio. Opte por bicicletas menores ou ajuste o selim para que seja possível colocar os pés no chão de forma fácil e rápida, mesmo quando estiver sentado.
3. Ande de bike
Sentado no selim, use os pés para impulsionar a bicicleta, sem utilizar os pedais – que podem ser retirados ou dobrados. Nos declives, levante os pés de leve. A ideia é entender a dinâmica da bicicleta e desenvolver o equilíbrio. 
4. Pare e Manobre
Frear é uma das lições mais importantes. Coloque dois dedos na alavanca e teste a intensidade da frenagem. Para manobrar, comece com curvas abertas, virando o guidão bem de leve. Aos poucos, arrisque curvas mais fechadas.
 5. Pedala
Com equilíbrio e frenagem dominados, é a vez dos pedais. Gire-os e pare repetidamente até sentir confiança – primeiro em linha reta e depois em curvas. Lembre-se de ajustar a altura do selim para que o joelho quase se estique a cada pedalada. Quando já estiver pedalando, só coloque os pés no chão depois da parada completa.
Fonte : site superinteressante.com